segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Mão-pé-Boca

 Nos últimos dias, percebo um pipoco nos casos de Doença mão-pé-boca.


Pense numa doencinha chata, aperreio das famílias, dos pediatras e ainda mais das criaturinhas que sofrem duas e dias com seus efeitos.


Quero dividir 10 pontos ESSENCIAIS que vocês precisam saber:


1️⃣ O problema é causado por vírus de nome estranho, os COXSACKIEVIRUS, mais frequentemente o A16, mas também pode ser o A5,A7,A9,A10,B2, B5 e em algumas regiões o Enterovírus 71 (EV-71);


2️⃣Disso já decorre a resposta da pergunta tão comum: pode dar mais de uma vez? Infelizmente,sim;


3️⃣A infecção é mais comum nos menores de 5 anos, então é doença de creche e pré-escola (isso o vírus adora);


4️⃣A transmissão ocorre pela via fecal-oral, pelo toque nas lesões de pele abertas e pelas lesões da boca (já viu porque se transmite tão facilmente);


5️⃣Os sintomas iniciais são moleza e um febrão daqueles, seguidos pelo surgimento rápido de várias lesões na boca, como aftas e nas mãos/braços, pernas/pés e região perineal em algumas crianças;


6️⃣Não adianta ficar pedindo exames, o diagnóstico é clínico. Seu Dotô bate o olho e o martelo;


7️⃣É melhor deixar o menino em casa nos primeiros dias, quando com febre e muitas lesões. Isso dificilmente evitará o surto escolar;


8️⃣O que resolve a febre e a dor das lesões são os analgésicos e antitérmicos orais. NÃO estão indicados antibióticos na rotina;


9️⃣Banho de aveia é a melhor coisa que já vi para melhorar as lesões. (tem post 😉);


🔟Dê todos os líquidos e comidas pastosas e geladas. 


Pode peitolé, dindim, sacolé, suco, água de coco, banana machucada, benzer, etc


Você vai ver, na hora do desespero, não tem fru-fru, tem que dar o que o menino aceite, especialmente os líquidos, para não desidratar.


E veja duas coisas importantes nas fotos sequenciais: as pontas dos dedos podem descamar alguns dias depois e as unhas podem cair até SEMANAS depois.


Bora marcar os amigos e deixar suas dúvidas sobre esse muído em forma de doença nos comentários?






sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Candidíase

A candidíase de repetição caracteriza-se quando a infecção se dá mais de três vezes em um período de seis meses. A partir disso é indicado o tratamento contínuo com a utilização de medicações específicas. Normalmente a candidíase torna-se crônica quando a sua causa não é eliminada da forma correta, sendo algo comum nos casos de diminuição da imunidade.

Formas de tratamento:
Formas de tratamento



fonte;  FEMME- Laboratório da Mulher 

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Seringas e Agulhas: Graduações e Calibres

 

Seringas e Agulhas: Graduações e Calibres


Você sabe quais são as seringas e agulhas que existem e suas indicações?

Nesse artigo você irá aprender sobre esse assunto de forma fácil e prática.

As seringas e agulhas são um dos materiais mais usados pela equipe de Enfermagem durante o procedimento de preparo e administração de medicamentos por diversas vias.

Para entendermos melhor esse assunto, é preciso conhecer a seringa, sua graduação, o calibre das agulhas e suas indicações.

Então vamos lá!

SERINGAS


A seringa é o material utilizado para o preparo e administração de um medicamento.

Seus componentes são:

Êmbolo: é a parte interna da seringa, usada para puxar e empurrar o medicamento;


Corpo: parte externa da seringa, local em que a medicação é introduzida;


Bico: parte distal da seringa, aonde encaixamos a agulha.


Para escolher a seringa certa, devemos levar em consideração a via que será utilizada e o volume que será administrado.

As seringas mais usadas são:

Seringa de 1 ml


Ela é dividida em 100 partes iguais, que chamamos de unidades internacionais (UI).

Indicação: administrar medicamentos por via intradérmica e subcutânea.

Seringa de 3 ml


É dividida em mm³, ou seja, de 0,5 em 0,5 ml e cada 0,5 ml é dividido em 0,1 ml.

Indicação: administrar medicamentos por via intramuscular e endovenosa.

Seringa de 5 ml


É dividida em mm³, ou seja, de 1 em 1 ml e cada 1 ml é dividido em 0,2 ml.

Indicação: administrar medicamentos por via intramuscular e endovenosa.

Seringa de 10 ml


É dividida em mm³, ou seja, de 1 em 1 ml e cada 1 ml é dividido em 0,2 ml.

Indicação: administrar medicamentos por via endovenosa.

Seringa de 20 ml


É dividida em mm³, sendo que é graduada de 1 em 1 ml do início ao fim.

Indicação: administrar medicamentos por via endovenosa e na alimentação enteral.

AGULHAS


Os componentes básicos de uma agulha são:

Canhão: é a parte mais larga da agulha que encaixa na seringa;


Haste: é a parte maior e mais fina;


Bisel: é a ponta da agulha, aonde possui uma pequena abertura.


Para escolher a agulha certa, precisamos levar em consideração a via de administração, o local, o volume e a viscosidade da medicação, também devemos avaliar as condições da pele, musculatura do paciente.

As agulhas disponíveis são:

Agulha 40/12


Ela é utilizada na aspiração e no preparo das medicações.

Agulha 30/7


Serve para aplicação de medicação intravenosa em paciente adulto.

Agulha 30/8


Usamos para aplicar medicações intramuscular em paciente adulto.

Podendo ser substituido por calibres menores em casos de idosos ou crianças.

É importante avaliar a massa muscular antes da escolha do material.

Agulha 13/4


Ela é utilizada na administração de medicação nas vias intradérmica e subcutânea.

IMPORTANTE:

1 ml = 1 cm³ = 1 CC

1 U = 0,01 ml

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Tudo sobre vacinação

Novo calendário nacional de vacinação do Ministério da Saúde para 2019

Tempo de leitura: 3 minutos.

O Ministério da Saúde divulgou novas informações em seu site oficial sobre o calendário anual de vacinação do ano vigente. A novidade é que, a partir da primeira quinzena de julho, a pasta vai solicitar às pessoas que viajarão ou retornarão da República Democrática do Congo e Angola que apresentam o Cerificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP). A medida visa prevenir uma eventual epidemia de febre amarela.

Calendário nacional de vacinação de 2019

IdadeVacinasAo nascer– BCG (dose única)

– Hepatite B

2 meses– Pentavalente 1ª dose (Tetravalente + Hepatite B 2ª dose)

– Poliomielite 1ª dose (VIP)

– Pneumocócica conjugada 1ª dose

– Rotavírus 1ª dose

3 meses– Meningocócica C conjugada 1ª dose4 meses– Pentavalente 2ª dose (Tetravalente + Hepatite B 2ª dose)

– Poliomielite 2ª dose (VIP)

– Pneumocócica conjugada 2ª dose

– Rotavírus 2ª dose

5 meses– Meningocócica C conjugada 2ª dose6 meses– Pentavalente 3ª dose (Tetravalente + Hepatite B 3ª dose)

– Poliomielite 3ª dose (VIP)

– Influenza (1 ou 2 doses anuais)

9 meses– Febre Amarela (dose única)****

– Influenza (1 ou 2 doses anuais)

12 meses– Pneumocócica conjugada reforço

– Meningocócica C conjugada reforço

– Tríplice Viral 1ª dose

– Influenza (1 ou 2 doses anuais)

15 meses– DTP 1º reforço (incluída na pentavalente)

– Poliomielite 1º reforço (VOP)

– Hepatite A (1 dose de 15 meses até 5 anos)

– Tetra viral (Tríplice Viral 2ª dose + Varicela)

– Influenza (1 ou 2 doses anuais)

4 anos– DTP 2º reforço (incluída na pentavalente)

– Poliomielite 2º reforço (VOP)

– Varicela (1 dose)

– Influenza (1 ou 2 doses anuais)

9-14 anos– HPV 2 doses*

– Meningocócica C (reforço ou dose única)**

Adolescentes, Adultos e Idosos– Hepatite B (3 doses a depender da situação vacinal)

– Febre Amarela (dose única p/ não vacinados ou sem comprovante de vacinação) ****

– Tríplice Viral (2 doses até os 29 anos ou 1 dose em > 30 anos. Idade máxima: 49 anos)

– DT (Reforço a cada 10 anos)

– dTpa (para gestantes a partir da 20ª semana, que perderam a oportunidade de serem vacinadas)***

Leia também: OMS e PNI alertam contra repetição da vacina BCG em crianças

*HPV: Esquema básico com duas doses com 6 meses de intervalo em meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. A vacina HPV também está disponível para indivíduos imunodeprimidos (indivíduos submetidos a transplantes de órgãos sólidos, transplantes de medula óssea ou pacientes oncológicos) e vivendo com HIV/Aids, que deverão receber o esquema de três doses (0, 2 e 6 meses) para ambos os sexos, nas faixas etárias entre 9 e 26 anos de idade. Veja mais informações nesse link.

A vacina pneumocócica 23valente (polissacarídica) está indicada para pessoas a partir dos 60 anos em condições clínicas especiais e população indígena a partir dos 5 anos de idade.

Dengue: A vacina para prevenção da dengue é recomendada somente para indivíduos de 9 aos 45 anos de idade residentes em áreas endêmicas que já foram previamente expostos ao vírus da dengue de qualquer sorotipo. Contraindicado para indivíduos soronegativos, gestantes, alérgicos aos princípios ativos da vacina. Confira mais detalhes nesse link.

Hepatite B: Oferta da vacina para toda a população independente da idade e/ou condições de vulnerabilidade, justificada pelo aumento da frequência de atividade sexual em idosos e do aumento de DST nesta população.

Poliomielite: A 3ª dose é a vacina inativada da polio (VIP), a exemplo do que já ocorre com as 1ª e 2ª doses da vacina. As doses de reforço aos 15 meses e 4 anos e as campanhas de vacinação continuam aplicando a vacina VOP (bivalente).

Pneumocócica: Esquema básico com duas doses (aos 2 e 4 meses) e dose de reforço aos 12 meses (podendo ser aplicada até os 4 anos). Crianças não vacinadas anteriormente podem receber dose única dos 12 meses aos 4 anos.

Hepatite A: Aplicada aos 15 meses, podendo ser aplicada até os 5 anos.

Vacinas tríplice viral e varicela: O ministério disponibiliza duas doses de vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) para pessoas de 12 meses até 29 anos de idade e uma dose da vacina varicela (atenuada) para crianças até quatro anos de idade.

**Meningocócica: Esquema básico com duas doses (aos 3 e 5 meses) e dose de reforço aos 12 meses (podendo ser aplicada até os 4 anos). Crianças não vacinadas anteriormente podem receber dose única dos 12 meses aos 4 anos. O Ministério passa a disponibilizar a vacina conjugada para adolescentes de 12 a 13 anos. A faixa-etária será ampliada, gradativamente, até 2020, quando serão incluídos crianças e adolescentes com 9 anos até 13 anos.

***dTpa: uma dose a partir da 20ª semana de gestação, para aquelas que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação. Administrar uma dose no puerpério, o mais precocemente possível.

**** Febre Amarela: indicada às pessoas residente ou viajantes para as áreas com recomendação de vacinação. Atentar às precauções e contraindicações para vacinação. Esta vacina está indicada para todos os povos indígenas, independentemente da Área com Recomendação para Vacinação (ACRV). Confira mais informações nesse link.

domingo, 25 de agosto de 2019

MANICÔMIO DE BARBACENA: O HOLOCAUSTO BRASILEIRO QUE MATOU 60 MIL PESSOAS

No início do ano, o Ministério da Saúde do governo Bolsonaro atacou as demandas da luta antimanicomial, presente no Brasil há mais de 30 anos. Essas demandas foram criadas para combater as violações aos direitos humanos nos hospitais psiquiátricos após os anos 1970. O Ministério sugere novas diretrizes de políticas de saúde a respeito de doenças mentais e drogas, e abre possibilidades para que o terror dos manicômios se instale novamente - como aconteceu no caso de Barbacena.

O complexo manicomial conhecido por "Cidade dos Loucos" foi fundado em 12 de outubro de 1903, em Barbacena, Minas Gerais. Antes de ser um local focado no "tratamento" psiquiátrico, o Hospital Colonial de Barbacena tratava pacientes vítimas da tuberculose, o que explica a localização afastada do hospital, em cima de uma montanha. Local perfeito também para excluir os grupos marginalizados da sociedade.

A instituição era formada por diversos prédios e pavilhões, e cada um deles tinha uma especialidade. Entre eles estavam o Pavilhão Zoroastro Passos, para onde iam as mulheres indigentes, e o Antônio Carlos, a área dos homens indigentes. Os pavilhões Afonso Pena, Milton Campos, Rodrigues Caldas e Júlio Moura recebiam todo o tipo de pessoas, sendo que 70% deles não tinha nenhum diagnóstico mental. Eram alcoólatras, homossexuais, prostitutas, viciados em drogas, e mendigos. Os indesejados pela sociedade.
 
Os tratamentos funcionavam à base de tortura: utilizavam cadeiras elétricas, solitárias e camisas de força. Os pacientes eram submetidos a situações precárias, como fome e sede. Em alguns casos, chegavam a beber a própria urina. Nos pátios, viviam nus e em meio a ratos e baratas; urinavam e defecavam no chão.

Muitas pessoas eram colocadas no Manicômio de Barbacena pela própria família. Era o caso de mulheres indesejadas pelos maridos e parentes que tinham algum tipo de deficiência, transtorno ou distúrbio, como Síndrome de Down, autismo ou dislexia. 

Os métodos de tratamento e as condições do Manicômio causaram a morte de mais de 60 mil pessoas. O período em que mais morreram pessoas nessa instituição foi por volta de 1960 a 1970, no início do Regime Militar no Brasil (1964-1985).

O psiquiatra italiano Franco Basaglia, responsável por revolucionar o sistema de saúde mental de seu país, chamou a instituição manicomial de Campo de concentração nazista, conhecida também como Holocausto Brasileiro.

A luta antimanicomial

A resistência até mesmo por parte dos psiquiatras foi forte no Brasil, afinal, esse sistema de tratamento não ocorria só em Barbacena, mas era utilizado em mais de 150 locais -como o Hospital Psiquiátrico do Juqueri e a Colônia Juliano Moreira

A psiquiatra Nise da Silveira se destacou na luta antimanicomial brasileira. Nise foi a única aluna de uma sala cheia de homens a se formar em medicina na Faculdade da Bahia. Aluna de Carl Jung, dedicou sua vida a lutar contra o modo absurdo de "tratamento" aos pacientes psiquiátricos.

Antissepsia cirúrgica ou preparo pré-operatório das mãos

O preparo pré-operatório das mãos


A antissepsia das mãos antes da realização de procedimentos cirúrgicos tem como finalidade eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota residente, além de proporcionar efeito residual na pele do profissional.

As escovas utilizadas no preparo cirúrgico das mãos devem ser de cerdas macias e descartáveis, impregnadas ou não com antisséptico e de uso exclusivo em leito ungueal e subungueal.

Para este procedimento, recomenda-se o uso de antisséptico degermante.

Duração do Procedimento: de 3 a 5 minutos para a primeira cirurgia e de 2 a 3 minutos para as cirurgias subsequentes. Sempre seguir o tempo de duração recomendado pelo fabricante.

Passo a passo:

 
1.Abrir a torneira, molhar as mãos, antebraços e cotovelos.
2.Recolher, com as mãos em concha, o antisséptico e espalhar nas mãos, antebraço e cotovelo. No caso de escova impregnada com antisséptico, pressione a parte da escova contra a pele e espalhe por todas as partes.
3.Limpar sob as unhas com as cerdas da escova ou com limpador de unhas, sob água corrente.
4.Friccionar as mãos, observando espaços interdigitais e antebraço por no mínimo 3 a 5 minutos, mantendo as mãos acima dos cotovelos.
5.Enxaguar as mãos em água corrente, no sentido das mãos para cotovelos, retirando todo resíduo do produto. Fechar a torneira com o cotovelo, joelho ou pés, se a torneira não possuir fotossensor.
6.Enxugar as mãos em toalhas ou compressas estéreis, com movimentos compressivos, iniciando pelas mãos e seguindo pelo antebraço e cotovelo, atentando para utilizar as diferentes dobras da toalha/ compressa para regiões distintas

sábado, 10 de agosto de 2019

Prontuário do Paciente

O prontuário do paciente é um documento legal que consta de toda a história do paciente durante a permanência do paciente no hospital. Sua principal finalidade é de manter a comunicação entre profissionais, pesquisa, auditoria e contabilidade.

O prontuário do paciente é definido pelo conselho Federal de Medicina, Resolução nº 1.638/2002, “como documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do científico, que possibilita a comunicação entre membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo”.

O prontuário mostra todos os procedimentosevoluçãoanotações realizadas durante a permanência do paciente no hospital ou clínica. O fechamento do documento só e feito quando o paciente recebe alta hospitalar, em caso de fuga (alta por evasão), falecimento (alta por óbito) e pedido da família (alta a pedido). A alta só pode ser expedida pelo médico.

É proibido negar ao paciente o acesso ao prontuário, ficha clínica ou similar, devendo fornecer explicações sobre o estado do paciente, salvo quando ocasionar risco para o paciente ou terceiros.

O horário da anotação dos procedimentos é identificado por cores diferentes, onde anotações realizadas de 7hs às 19hs são escritas de cor azul ou preta e as realizadas de 19hs as 7hs são escritas na cor vermelha.

A palavra prontuário origina-se do latim prontuarium, que significa lugar em que se guardam ou depositam coisas que devem estar à mão, de que se pode precisar a qualquer momento. Outras definições, tais como: manual de informações e indicações úteis, ficha com dados de uma pessoa ou lugar em que se guarda aquilo que poderá ser necessário.

Desta forma, o prontuário, não é apenas o registro da anamnese do paciente, mas todo acervo documental padronizado, organizado e conciso, referente ao registro dos cuidados prestados, assim como aos documentos pertinentes a essa assistência (POSSARI, 2005).

Atualmente entende-se que o prontuário do paciente tem como função, apoiar o processo de atenção a saúde, servindo como fonte de informação clínica e administrativa para tomada de decisão e meio de comunicação compartilhando ente todos os profissionais. É o registro legal das ações médicas, de enfermagem, e de outros profissionais.

Mão-pé-Boca

 Nos últimos dias, percebo um pipoco nos casos de Doença mão-pé-boca. Pense numa doencinha chata, aperreio das famílias, dos pediatras e ain...